domingo, fevereiro 21, 2010

Signos

Signos do Zodíaco são definidos por cada umas das constelações que se localizam na área do zodíaco. Muitas pessoas creem que estas constelações atuam nas características do caráter e no destino das pessoas, que tem seu signo definido pelo período do ano em que nasceram.
Os Signos do Zodíaco são:
-Capricórnio: 22 de Dezembro - 20 de Janeiro.
-Aquário: 21 de Janeiro - 19 de Fevereiro.
-Peixes: 20 de Fevereiro - 20 de Março.
-Áries: 21 de Março - 20 de Abril.
-Touro: 21 de Abril - 20 de Maio.
-Gêmeos: 21 de Maio - 20 de Junho.
-Câncer: 21 de Junho - 22 de Julho.
-Leão: 23 de Julho - 23 de Agosto.
-Virgem: 24 de Agosto - 23 de Setembro.
-Libra: 24 de Setembro - 23 de Outubro.
-Escorpião: 24 de Outubro - 22 de Novembro.
-Sagitário: 23 de Novembro - 21 de Dezembro.
Dentro do Zodíaco existem três subdivisões:
-Signos Cardinais: Áries, Câncer, Libra e Capricórnio. As pessoas deste signo tem por característica o imediatismo e o senso de liderança.
-Signos Fixos: Leão, Touro, Escorpião e Aquário. As pessoas deste signo tem por característica a persistência e a resistência a mudanças.
-Signos Mutáveis: Gêmeos, Virgem, Sagitário e Peixes. As pessoas deste signo tem por característica a versatilidade e a intuição.

Existem vários sites que falam sobre este assunto, estes dias a Gabriela me mandou um que tinha várias postagens interessantes, umas usando o signo como ele se apresenta, outras usando ele pelo seu lado ruim e até mesmo uma análise de todos os signos pela visão do Analista de Bagé, então, quando ela vir postar eu vou pedir para postá-lo aqui para vocês.

Abraços.

quinta-feira, fevereiro 18, 2010

Você me ama?

É essa questão, característica de uma grande amiga minha e já ouvida por mim tantas vezes que inspira o post de hoje. Preciso dizer: muito já refleti sobre a dúvida da Luiza. No início – confesso- achava que era besteira. Teria a Lúli alguma tristeza não-identificada? Eu respondia, naturalmente, que a amava, com certeza. Eu e ela já vivêramos tanta coisa juntas, compartilháramos segredos e era mais do que evidente a importância de uma para a outra. Isso era o que eu pensava.
Há alguns dias, em meio a um momento difícil e diante de uma pessoa muito querida, me ocorreu a pergunta novamente. Senti-me na pele de Lúli: meio frágil, carente e dando tudo para ouvir, se não um “eu te amo”, umas palavras de conforto que fosse. Só daí que me permiti entender esse sentimento. Não é que os amigos não confiem na gente ou deixem de reconhecer e corresponder nosso amor, mas todo mundo alguma vez tem seus momentos de carência, insegurança – definam como quiserem – e sente-se fortalecido com alguma demonstração de carinho. Se não tivermos sensibilidade suficiente para perceber essa carência, só resta aos nossos amigos nos dar um sinal, soltando perguntas como a da Lúli.
O tempo vai fazendo de nós mais acomodados, achando que tudo já foi dito e sentido, quando na verdade a vida é uma renovação e reinvenção dela mesma. Tão bom quanto ouvir coisas boas é oferecê-las aos outros. Portanto, aproveito este post para declarar-me à minha amiga, pois, sem dúvida, a amo. E muito. Aconselho você também a ser mais agradável hoje e confortar alguém com palavras bonitas, mas ditas com franqueza, que é o que todos nós precisamos. Então, você me ama?


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Pagode japonês

Se trata de um grupo de pagode Japonês chamado Y-No, que apareceu na última edição do fantástico e me chamou a atenção.
É muito curioso o fato de que pessoas de um país que tem uma cultura tão diferente cantem um estilo musical muito conhecido aqui no nosso pais e ainda por cima no nosso idioma, isso mesmo, eles cantam em um português miudinho, meio enrolado, com algumas falhas gramaticais, mas mesmo assim, o mais estranho é o fato do vocalista não saber português, ele simplesmente canta o que ele escuta!
Existe um integrante do grupo que entende um pouco a nossa língua, pois a aprendeu na faculdade, mas pelo o que ele disse nessa entrevista ele já esqueceu a maioria do que sabia.
Eles contaram também que as músicas são feitas por meio de e-mails que eles mandam e que voltam para eles com a tradução, talvez por isso que fique um tanto sem nexo algumas partes, tal como: "Não sei mentir, pois o meu está dobrando à esquerda, à esquerda, à esquerda" ou, então, às vezes falam palavras que não existem, como, por exemplo: "A namoração da internet é bom, né?"
Enfim, se quiserem ver mais desse grupo tão curioso, chamado Y-No clique aqui.
ynoq.jpg

quarta-feira, fevereiro 17, 2010

About us

Palavrinha da Gabi:

Me chamo Gabriela, tenho 15 anos e sou natural de Venâncio Aires. Gaúcha com orgulho, colorada, bailarina, leitora compulsiva, fascinada pela Alemanha e a língua alemã. Sou meio inquieta (além do que foi citado, considere ainda a mania de fazer mil coisas ao mesmo tempo, e um comportamento meio hiperativo de vez em quando). Embora eu tenha paixão por escrever e já tenha me ocorrido a ideia de criar um blog, infelizmente, ela nunca viera a se concretizar. O responsável pela façanha é o João Vitor, um menino meio doido e tagarela que conheci na etapa seletiva da Escola SESC de Ensino Médio (uma das mais conceituadas do Brasil, para a qual nós dois fomos aprovados, fato que nos deixou muito contentes). Eu e João tornamo-nos grandes amigos e, enquanto sou apaixonada pela escrita, ele é simplesmente fissurado por tecnologia, layout (e todo esse ramo na qual eu sou leiga), de modo que o encargo de blogueiros nos caiu como uma luva.
Nossa primeira dúvida foi sobre o nome do blog. Ambos gostamos muito da música “Lucky”, interpretada por Jason Mraz e Colbie Caillat (boa mesmo, vocês deviam ouvir) e nos inspiramos nela. Que tal “Under the open Sky”? Já existia. E “Deep blue”? Idem. Cogitamos também sobre “Coming home”, “Lucky” (obviamente), “Whisper across the sea” e “Whisper”. Todos já existentes. Foi daí que pensamos em Whispering – para mim perfeito... e adivinhe? É, pra variar, já existia.
Ainda assim, continuávamos desejando um blog informativo, que respeitasse a norma culta da língua, transcorrendo pelos mais diferentes assuntos para publicar o que a gente realmente tinha necessidade de dizer. Daí o “What we need to say”, que define seu propósito e nos agrada. Esperamos que a vocês também.



Pitaco do João:

Como a Gabi já falou, o blog é meu e dela e postaremos sempre que possível. Eu me chamo João Vitor, tenho 14 anos, Gaúcho, natural de Lajeado, Gremista e viciado em tecnologia. Sou muito extrovertido, até demais, engraçado e atencioso. Ontem, depois de ter passado o dia com a Gabriela e com o Adriano Ellert, também de Venâncio, cheguei em casa e me veio a ideia de criar um blog, portanto, convidei a Gabi para postar comigo. Eu já tive outros dois blogs, mas nunca cheguei a completá-los totalmente, com isso espero que este seja bastante lido e me esforçarei para postar matérias interessantes para vocês.
Abraços.